Em seu livro de estreia como escritora, Mana Bernardes se lança em um profundo mergulho em sua história familiar, atravessando suas memórias, seus desejos e amores, suas dores e frustrações, em um acerto de contas franco e visceral.
BAZAR DO TEMPO
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RITOS DO NASCER AO PARIR MANA BERNARDES

RITOS DO NASCER AO PARIR MANA BERNARDES

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Em seu livro de estreia como escritora, Mana Bernardes se lança em um profundo mergulho em sua história familiar, atravessando suas memórias, seus desejos e amores, suas dores e frustrações, em um acerto de contas franco e visceral. A protagonista de sua história é a mãe, Rute, a relação desidealizada e o encontro das duas. O livro, que nasceu como um projeto de financiamento coletivo, quis, desde seu início, costurar encontros e histórias. Para isso, Mana organizou uma grande roda de mulheres em sua casa-floresta para a leitura das primeiras páginas manuscritas da obra. Entre as amigas presentes neste encontro inaugural, realizado em fevereiro de 2018 estava Marielle Franco, a quem o livro é dedicado. Em Ritos do nascer ao parir Mana recupera episódios da infância, os encantos e percalços de uma criação alternativa, para entender o seu lugar como mulher no mundo hoje. A separação dos pais, as mudanças constantes de escolas e cidades, um acidente, uma doença grave, o peso da exigência precoce de autonomia, um abuso, a descoberta da sexualidade e do amor, o trabalho, o casamento. A história de Mana é singular e universal. A maneira em que narra tem ritmo e vocabulário próprios, que embalam essa conversa desenhada em pequenos episódios, de forma íntima, liberada, sem filtros. “Com a retirada do véu, que eu mesma nunca ousaria fazer, o que se lê às vezes pode fascinar, e outras doer, gerar repulsa. O que importa é que continuamos sempre, apesar dos fatos, interlocutoras, em constante provocação. Quando falamos ou calamos, com raiva ou com ternura. Seguimos.”, aponta Rute Casoy, a Rute-mãe, como Mana muitas vezes se refere. Torturada na ditadura, portadora de silêncios e mistérios, Rute é a personagem que conduz a narrativa. Mana escreve sobre sua mãe para poder reescrever a relação das duas e da linhagem feminina de sua família materna, de origem ucraniana. Nesse caminho de autoconhecimento e na busca incessante de realização de seu desejo de ser mãe, Mana descobre os inúmeros nascimentos e renascimentos possíveis quando olhamos de frente para nós mesmas.

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