A carreira de Peter Gabriel sempre foi marcada por inovações, desde o início, em 1966, na banda de rock progressivo Genesis. Actuando como flautista e vocalista, formou a banda no início dos anos 70. Os únicos músicos que se mantiveram até o final (em 1996) foi Phil Collins (baterista, que tornar-se-ia o líder do grupo, com a saída de Gabriel), Tony Banks e Michael Rutherford. Com Gabriel na proa da banda, os Genesis ficaram famosos pela sofisticação nos espectáculos aliados à música complexa de Gabriel. O sucesso do Genesis veio com o álbun Foxtrot (1972), álbum aclamadíssimo pela crítica. Gabriel recebia toda a fama e reconhecimento como o principal membro do Genesis e, sua saída (em 1975) era algo inevitável.
Peter Gabriel começou a trabalhar com um tipo de música descomprometida com o progressivo, lido mais com o Folk e a World Music e também ao pop. Na realidade, quando Gabriel não se dedicava à world music, dedicava-se ao pop, sempre mesclando características de ambos os universos musicais.
Por duas noites, em março de 2011, Peter Gabriel dominou o palco do Hammersmith Apollo, em Londres, na companhia de 46 integrantes da New Blood Orchestra, para apresentar uma seleção de músicas com arranjos totalmente novos, compostos para orquestra, sem guitarra, baixo ou bateria.
Ver mais
