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A fala pública de uma mulher negra é o ponto de partida para apresentar ao público reflexões sobre as possibilidades de interação entre as diferenças e o papel essencial do diálogo sobre assuntos urgentes. Criação da Companhia Brasileira de Teatro, PRETO trata do racismo, do preconceito, da violência, da empatia e da posição da “mulher preta lésbica” como sujeito num mundo dominante branco, masculino e hétero.

O texto é de Grace Passô, Marcio Abreu e Nadja Naira, construído durante processo de pesquisa com os atores Cassia Damasceno, Rodrigo Bolzan, Felipe Soares e Renata Sorrah.

 

“… e aí você vai buscar o fogo. Obstinadamente você vai buscar o fogo, e essa obstinação que surge, de repente, é também uma espécie de fogo, interno, que arde, aqui dentro e te faz agir, saber, correr, erguer, sustentar, lutar, suar, lamber, mover, esfregar, ofegar, envolver, dançar, dançar, dançar, gozar, sussurrar no ouvido palavras de amor, gritar, e alguém ouvir, de longe, esse grito e saber que existe alguém ali, que grita em busca do fogo, e só pode gritar porque existe também essa espécie de fogo…”

 

Sobre a companhia brasileira de teatro 

É um coletivo de artistas de várias regiões do país fundado pelo dramaturgo e diretor Marcio Abreu, em 2000, em Curitiba, onde mantém sua sede num prédio antigo do centro histórico. Sua pesquisa é voltada sobretudo para novas formas de escrita e para a criação contemporânea. Entre suas principais realizações, peças com dramaturgia própria, escritas em processos colaborativos e simultâneos à criação dos espetáculos, como PRETO (2017); PROJETO bRASIL (2015); Vida (2010); O que eu gostaria de dizer (2008); Volta ao dia…(2002). Há ainda uma série de criações a partir da obra de autores inéditos no país, como Krum (2015), de Hanoch Levin; Esta criança (2012), de Joël Pommerat; Isso te interessa? (2011), a partir do texto “Bon, Saint-Cloud”, de Noëlle Renaude; Oxigênio(2010), de Ivan Viripaev. A companhia realiza ainda frequentes intercâmbios com outros artistas no país e no exterior. Estreou na França, em 2014, o espetáculo Nus, ferozes e antropófagos, em parceria com o coletivo francês Compagnie Jakart. Mantém um repertório ativo e em circulação frequente. Recebeu os principais prêmios das artes no país.

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