Neste Manifestos Modernistas, o leitor encontra em um mesmo volume visões características, díspares e mesmo antagônicas, conflagradas no início do século XX brasileiro:
De Mário de Andrade, o leitor tem em mãos: o Prefácio Interessantíssimo, publicado em Pauliceia Desvairada, no impulso da Semana de Arte Moderna de 1922; e A escrava que não é Isaura, de 1925, mas cujo rascunho foi lido por Mário de Andrade nas escadarias do Theatro Municipal de São Paulo, nas mesma Semana de 22.
De Oswald de Andrade, comparece no volume o Manifesto da Poesia Pau-Brasil, publicado em 1924 e Manifesto Antropofágico, de 1928, que, quatro décadas depois fará a cabeça da geração Tropicália.
Do grupo Verde-Amarelo e Escola da Anta, o volume destaca o manifesto Nhengaçu Verdeamarelo, espécie de canto de cisne de autores que, depois, enveredarão pela política e pelas sendas infaustas da Ação Integralista Brasileira.
MANIFESTOS MODERNISTAS
Neste Manifestos Modernistas, o leitor encontra em um mesmo volume visões características, díspares e mesmo antagônicas, conflagradas no início do século XX brasileiro:
De Mário de Andrade, o leitor tem em mãos: o Prefácio Interessantíssimo, publicado em P
NOVA ALEXANDRIA
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