O radialista Fabio Massari mergulhou na obra do editor norte-americano V. Vale e selecionou o material, que vai desde a época do lendário fanzine Search & Destroy até conteúdo extraído dos títulos da RE/Search Publications, editora fundada por Vale em 1980.
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ALGUEM COME CENTOPEIA GIGANTES?

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Para encurtar uma história longa: esse livro é um registro histórico. Quinze entrevistas inéditas no Brasil com nomes pesados do punk e da contracultura. Segura a lista: Jello Biafra, Devo, The Clash, Patti Smith, J.G. Ballard, The Cramps, Timothy Leary, Paul Krassner, John Waters, Henry Rollins, Lydia Lunch, Lawrence Ferlinghetti, Throbbing Gristle, Diane di Prima e William S. Burroughs. O radialista Fabio Massari mergulhou na obra do editor norte-americano V. Vale e selecionou o material, que vai desde a época do lendário fanzine Search & Destroy até conteúdo extraído dos títulos da RE/Search Publications, editora fundada por Vale em 1980. Com tradução assinada pelo jornalista Alexandre Matias (que ainda escreveu um posfácio para a obra) e prefácio de Rudy Rucker, um dos fundadores do movimento literário cyberpunk, Alguém come centopeias gigantes? É muito mais do que um título estranho, algo enigmático: é um registro fundamental sobre pessoas, ideias e movimentos que influenciaram muitos descontentes ao redor do mundo e, de modo surpreendente, também respingaram na cultura de massas. Diretamente das páginas (sagradas) do Search & Destroy temos as entrevistas com Devo, The Clash e Patti Smith, realizadas no auge do movimento punk, em 1977 e 1978. A entrevista com Jello Biafra – falando sobre a história do punk rock – foi publicada originalmente como uma introdução ao primeiro volume de relançamento fac-similar Search & Destroy 1-6: The Complete Reprint, em 1996. Lux Interior e Poison Ivy (The Cramps) aparecem em bate-papo longo e inspirador, revelando detalhes sobre a lendária coleção de discos do casal. Completando a escalação musical do livro, o onipresente Henry Rollins, a multifacetada Lydia Lunch e a música industrial do Throbbing Gristle.Tem também o cinema exótico de John Waters (diretor do clássico Pink Flamingos) e as experiências lisérgicas de Timothy Leary, o papa do LSD. Paul Krassner exemplifica a relação entre comédia e trotes. Os escritores pedem passagem, nas entrevistas com J.G. Ballard (autor de O império do Sol, adaptado para o cinema por Steven Spielberg), com o poeta Lawrence Ferlinghetti (cofundador da livraria City Lights, de São Francisco) e ainda Diane di Prima (poeta e escritora, autora de mais de 30 livros). Fechando os trabalhos, ninguém menos do que William S. Burroughs, uma das figuras centrais da Geração Beat. A entrevista com o autor de Junky foi realizada em abril de 1997, poucos meses antes de sua morte. A história do punk e da contracultura passa pelas páginas desse livro

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